"Desculpa" "Obrigado"
Charlie, Charlie, Charlie... [- Quê?]
Sabe... Eu vejo Ela todos os dias, passo seis horas com Ela, mas é como se não bastasse. Cada vez que ela chega perto de mim já sinto um arrepio, ainda mais quando ela faz cafuné; Quando ela se espreguiça com aquela cara de sono e de desconforto; Quando ela deita no meu ombro e suspira; Quando ela surta e me beija com paixão; Quando ela vem, toda fofa, e pede um abraço; Quando posso sentir o calor do corpo no meu; Quando ela diz "Ain! Eu te amo!" ou "Só melhores amigos..."; Quando olho para as estrelas e lembro daquele dia; Enfim, em todos os momentos que meu corpo e minha alma se sentem entregues...
Mas foi naquela tarde que eu chorei pela segunda vez na frente dela.[- Que gay ¬¬']
Fui até a casa dela pra fazer um trabalho de literatura, sem esperanças de que algo acontecesse. Sim, sentia muita falta dela.
Entrei. Envergonhado; Constrangido. A primeira frase que escuto dela é "Adivinha com quem eu estava falando?". [- Com o Math? SUAHAUSH Troxa!] Sentei na ponta da cama dela, no mesmo lugar que sempre sentei e fiquei durantes vários minutos. Ai em meio a varias viagens que fiz senti uma forte sensação, algo que destruiu imediatamente meu passatempo imaginário. Ela me beijou.
E a tarde começava a ter sentido...
Foi uma das únicas vezes que fui me encontrar com ela e não pensei em nada bonito pra dizer, e por um momento percebi que palavras ensaiadas não faziam mais sentido. Um simples olhar me disse muita coisa. Um carinho me disse mais que um beijo cheio de malícia. Uma tarde que era pra ser entediante virou em algo tão simples e necessário.
Chorei. Pensei que não chegaria a esse ponto, mas cheguei.
Vou algo tão impulsivo, tão desesperado. Perguntei "Isso não vai se repetir mais?". Ela ficou em silencio. Eu a abracei forte e a beijei como se fosse a ultima vez que poderia sentir a sua respiração. Em meio a ligações desesperadas da ex de um amigo e de meus pais, meus olhos se enchiam d'água e uma lágrima escorreu.
Ela cuidadosamente e constrangida secou minhas lagrimas.
Me levou até a porta:
- Desculpa...
- Obrigado.
Fui embora. E me perdi.
Sabe... Eu vejo Ela todos os dias, passo seis horas com Ela, mas é como se não bastasse. Cada vez que ela chega perto de mim já sinto um arrepio, ainda mais quando ela faz cafuné; Quando ela se espreguiça com aquela cara de sono e de desconforto; Quando ela deita no meu ombro e suspira; Quando ela surta e me beija com paixão; Quando ela vem, toda fofa, e pede um abraço; Quando posso sentir o calor do corpo no meu; Quando ela diz "Ain! Eu te amo!" ou "Só melhores amigos..."; Quando olho para as estrelas e lembro daquele dia; Enfim, em todos os momentos que meu corpo e minha alma se sentem entregues...
Mas foi naquela tarde que eu chorei pela segunda vez na frente dela.[- Que gay ¬¬']
Fui até a casa dela pra fazer um trabalho de literatura, sem esperanças de que algo acontecesse. Sim, sentia muita falta dela.
Entrei. Envergonhado; Constrangido. A primeira frase que escuto dela é "Adivinha com quem eu estava falando?". [- Com o Math? SUAHAUSH Troxa!] Sentei na ponta da cama dela, no mesmo lugar que sempre sentei e fiquei durantes vários minutos. Ai em meio a varias viagens que fiz senti uma forte sensação, algo que destruiu imediatamente meu passatempo imaginário. Ela me beijou.
E a tarde começava a ter sentido...
Foi uma das únicas vezes que fui me encontrar com ela e não pensei em nada bonito pra dizer, e por um momento percebi que palavras ensaiadas não faziam mais sentido. Um simples olhar me disse muita coisa. Um carinho me disse mais que um beijo cheio de malícia. Uma tarde que era pra ser entediante virou em algo tão simples e necessário.
Chorei. Pensei que não chegaria a esse ponto, mas cheguei.
Vou algo tão impulsivo, tão desesperado. Perguntei "Isso não vai se repetir mais?". Ela ficou em silencio. Eu a abracei forte e a beijei como se fosse a ultima vez que poderia sentir a sua respiração. Em meio a ligações desesperadas da ex de um amigo e de meus pais, meus olhos se enchiam d'água e uma lágrima escorreu.
Ela cuidadosamente e constrangida secou minhas lagrimas.
Me levou até a porta:
- Desculpa...
- Obrigado.
Fui embora. E me perdi.
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1 comentários:
Desculpa, mais uma vez. Eu fui um erro na tua vida.
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